Nunca é uma questão de tempo.
Sempre é uma questão de prioridade.
A partir do momento que você se decide pela carreira executiva, sua atenção estará focada nas oportunidades para essa realização. E você, também, terá de se comportar como um executivo, dispondo-se a priorizar determinadas coisas que não priorizaria se escolhesse ser jardineiro, por exemplo.
Você sabe o que é importante na sua agenda? Saiba que o urgente nem sempre é importante. E que o importante nem sempre é urgente.
Quando o telefone toca, é urgente atendê-lo; mas pode ser engano ou uma chamada sem nenhuma importância. Já, visitar os pais idosos é importante, mas não necessariamente urgente, a menos que um deles esteja hospitalizado.
Como você gasta o seu tempo?
- Perda de tempo: Realizar tarefas que não são urgentes nem importantes é perda de tempo, como fazer relatórios inúteis, por exemplo.
- Ossos do ofício: Já as interrupções, necessárias ou desnecessárias, bem como os problemas urgentes, são ossos do ofício. Ou seja: são urgentes, mas não são importantes.
- Compromissos programados: Cumprir compromissos previamente agendados é urgente e é importante.
- Ações produtivas: Envolver-se em atividades que não são urgentes, mas são importantes, como treinamento ou contatos pessoais, por exemplo, sempre resulta em ações produtivas.
A partir dessa idéia de urgente e importante, passe a avaliar a forma como você utiliza o seu tempo. O ideal é que pelo menos a metade do seu tempo seja utilizada em ações produtivas, pessoais e profissionais.
E lembre-se: Toda vez que você inicia alguma coisa e não a conclui, instala-se no seu cérebro uma unidade de atenção que fica lá, ocupando espaço e impedindo-o de ter tranqüilidade suficiente para realizar as outras coisas que tiver de fazer. Para eliminar essas unidades de atenção e ficar mais ágil, sem sobrecarga mental, vá até o fim com cada coisa que se dispuser a fazer.