Na tarde dessa quinta-feira, 1, a coordenação do projeto Parlamento Jovem em Juiz de Fora se reuniu com os representantes das cinco escolas participantes da edição deste ano para definir o roteiro da cerimônia de instalação. Na reunião, ficou acertado que a solenidade acontecerá no dia 15 de março, às 14h, no plenário da Câmara.
Esta edição contará com a participação de cinco escolas que poderão indicar 15 alunos. São elas: Colégio Apogeu; Colégio dos Jesuítas; Colégio Vianna Júnior; Colégio Tiradentes; e E.E Professor Cândido Motta Filho. Neste ano, o tema do projeto será a violência contra a mulher.
A professora de História da E.E Professor Cândido Motta Filho, instituição estreante no programa, Renata Moraes, afirma que a expectativa da escola é que o projeto chame a atenção dos alunos para a participação política. “A ideia é que eles percebam a importância da representatividade e do exercício da cidadania”, afirma a professora.
“O principal efeito do projeto é que os jovens, que normalmente não se interessam muito, se aproximam da realidade política da cidade e do país”, destaca a professora do Colégio Vianna Júnior, Carolina Dantas. O colégio participa do Parlamento Jovem pelo quarto ano consecutivo.
Apresentação aos alunos e oficinas de capacitação
“Na próxima semana, iremos às escolas para apresentar o projeto aos alunos, de modo que eles possam se interessar. Após a seleção dos alunos de cada escola, vamos promover oficinas de capacitação e de formação política, com foco no funcionamento do poder legislativo e noções de democracia e cidadania para que os estudantes sejam capazes de formular as propostas de acordo com o tema”, esclarece o coordenador do polo do Parlamento Jovem em Juiz de Fora, Sérgio Dutra. As oficinas serão ministradas por alunos da UFJF.
Além de buscar a formação política, o PJ estimula a formação cidadã de estudantes do ensino médio, por meio de atividades que os levem a compreender melhor a organização dos Poderes, especialmente do Legislativo, e a importância da participação popular no Parlamento.
Fonte: Assessoria/CMJF