Casal suspeito de cometer tentativa de latrocínio no Rio de Janeiro é preso em JF

Uma mulher de 24 anos e um homem de 26, responsáveis por uma tentativa de latrocínio ocorrida nessa quarta-feira, 31, em um condomínio na Barra da Tijuca, no município do Rio de Janeiro, foram presos nesta quinta-feira, 1º, em Juiz de Fora.

Ação conjunta envolveu a 16ª Delegacia de Polícia da Barra da Tijuca e a Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (DESARME), com o apoio da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), por intermédio da Delegacia Especializada em Repressão a Roubos de Juiz de Fora.

A prisão do casal foi possível graças a uma intensa troca de informações de inteligência com as Polícias Militares do Rio de Janeiro (Três Rios) e de Minas Gerais (Juiz de Fora) e também com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o que permitiu a localização dos suspeitos no bairro Milho Branco, zona Norte da cidade.

O casal foi preso por agentes da Polícia Civil com o veículo utilizado no crime, ainda com vestígios de sangue, e com pertences que foram levados da vítima, além de uma peruca que teria sido utilizada pela autora.

 

O CASO

De acordo com as investigações conduzidas pelo Dr. Marcus Neves e pela Dra. Isabelle Conti, delegados titular e assistente da 16ª DP, um empresário teria marcado um encontro com a autora, por meio de um aplicativo de namoro, e acabou sendo esfaqueado várias vezes por ela e por seu namorado, o qual teria conseguido ingressar no local escondido no porta malas do veículo utilizado pela companheira.

A vítima recebeu diversos golpes de faca e se encontra internada em estado grave no Hospital Barra D’Or, também na Barra da Tijuca.

A empregada doméstica do empresário contou que a suspeita chegou por volta das 22h e jantou com a vítima. Depois, ambos seguiram para o quarto dele. Por volta de 1h30, ela afirmou ter ouvido o patrão gritar por socorro e dizer que estava sendo esfaqueado pela mulher.
A funcionária disse ainda que saiu do próprio quarto ao ver um homem andando pela escada que dá acesso ao cômodo onde ela estava. A doméstica contou que fugiu pelo telhado da residência, andou por cima do muro da casa e correu até a portaria do prédio para pedir ajuda.
Enquanto isso, os suspeitos deixavam o local.

A Polícia Civil informou, ainda, que investiga se a autora usou “boa noite cinderela” para dopar a vítima.

 

Da redação/Colaboração Assessoria




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