Em 2016 a China inaugurou o maior telescópio do mundo com intenção de buscar vida inteligente fora do Planeta da Terra (porque aqui a inteligência está em extinção). Foi construído no meio de uma floresta para que as luzes artificiais não atrapalhassem as observações. É o que de mais moderno o homem conhece em tecnologia. Praticamente opera sozinho e grava os dados em um supercomputador que os analisa e fornece resultados matemáticos sobre suas visões.
Certo dia, o cientista que examina os resultados notou que o telescópio captou uma mancha escura no espaço que não se movia. Não sabendo o que podia ser aquela mancha, começou a monitorar as filmagens feitas pelo aparelho e viu que realmente existia uma mancha negra no meio da constelação de Orion.
Notificou a descoberta aos responsáveis de plantão e a imprensa logo ficou sabendo. Astrônomos do mundo todo migraram até a China para poderem estudar melhor o fenômeno. Nenhum outro telescópio do mundo captou a mancha.
As revistas mais importantes do seguimento fizeram várias publicações em seus sites tentando adivinhar que tipo de fenômeno poderia ser aquela aparição.
Um importante professor de uma universidade americana publicou um artigo chamado “Mancha Chinesa” em que aponta a descoberta como “A roda do milênio!“, comparando a visão deste novo fenômeno com a invenção da roda.
Adeptos da Teoria da Conspiração falam que a mancha é apenas uma invenção dos governos para esconder o que seria a descoberta de algo que confirmaria a existência de vidas extraterrestres.
Durante cinco dias seguidos o telescópio registrou a mancha negra no espaço. Densidade diferente das descobertas anteriores e formato completamente estranho.
Porém um cientista brasileiro que morava na china e estudava a astronomia deixou o mundo apreensivo quando disse que sabia exatamente o que era aquilo. No sexto dia da aparição ele foi até a lente do telescópio com água e sabão e retirou a tal mancha de lá. O telescópio estava sujo com cocô de passarinho.