O justo não fraqueja diante do ímpio

“Como fonte contaminada ou nascente poluída, assim é o justo que fraqueja diante do ímpio” (Provérbios 25: 26).

O homem e a mulher de Deus não podem esquecer o valor daquilo que trazem em si, se deixando contaminar pelas imagens distorcidas do pecado e invejando a vida do ímpio. Misericórdia!

“Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniquidade” (Salmos 37: 1).

Uma pessoa que caminha com Cristo jamais pode conceber que a vida levada por um descrente é melhor do que a sua. Essa é uma tremenda evidência de ignorância, mostra que se esqueceu ou nunca soube do preço que a maldade traz sobre o iníquo:

“Porque cedo serão ceifados como a erva e murcharão como a verdura” (Salmos 37: 2).

Quem inveja já está errado, mas quem deseja o que tem o iníquo dá sinais de que está poluindo seu coração com as aparência do mundo:

“O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura de vestes, mas o homem encoberto no coração, no incorruptível trajo de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus” (1 Pedro 3: 3, 4).

As imagens de felicidade não são felicidade, as aparências de paz não são paz, as figurações de realização não são realização. Pois se alguém acredita que tais coisas são obtidas no mais fulcral sentido de seus termos sem Deus, negou as Escrituras que dizem:

“Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma” (João 15: 5).

A pessoa que tem intimidade com Deus, conhece a Palavra e sabe que o que está nela é maior do que o que está no mundo:

“Filhinhos, vocês são de Deus e os venceram, porque aquele que está em vocês é maior do que aquele que está no mundo” (1 João 4: 4).

Sendo assim, não há qualquer sentido, motivo ou razão para que o crente fraqueje perante as imagens distorcidas que o mundo apresenta para tentar fazer crer que existe hipótese de ser feliz sem Deus:

“Não se ponham em jugo desigual com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas?” (2 Coríntios 6: 14)

Busque a presença de Deus, agradeça pelo que já recebeu, apresente os seus pedidos, confie perseverando na fé e pare de olhar para o mundo.

Não fraqueje!




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