Segundo informações do site da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), na tarde desta terça-feira, 13, a Secretaria de Assistência Social (SAS) da Prefeitura de Juiz de Fora reuniu os serviços parceiros para a apresentação das boas práticas realizadas em 2022. Foram destacados na reunião os caminhos para que os direitos da população em situação de rua sejam garantidos. Na abertura do encontro, usuários do Centro Pop se apresentaram em uma roda de samba, além da presença da exposição “Pequenos Momentos Compartilhados”, com fotos dos acolhidos.
A secretária de Assistência Social, Malu Salim, ressaltou que o seminário de boas práticas é um espaço de troca entre as equipes e oferece a oportunidade de ampliar as vivências. “São estes espaços de troca que possibilitam aos profissionais aprimorar os resultados, ampliar a criatividade e a motivação, e certamente mostrar novos caminhos e soluções para os desafios. Como fruto destes diálogos, os usuários da Assistência social serão beneficiados em um atendimento mais acolhedor e capaz de dar respostas a suas demandas”.
A iniciativa do encontro foi liderada pelo Departamento de Proteção Especial de Média e Alta Complexidade da SAS. O atendimento da população em situação de rua, o serviço de abordagem social e o Centro Pop são proteções sociais especiais de Média Complexidade, já as casas de passagem e acolhimento 24h são serviços de alta complexidade.
Para a gerente da Proteção Especial da SAS, Maria Cláudia Dutra, o encontro foi positivo por ter destacado ações e projetos de sucesso nos serviços de atendimento à população em situação de rua, representando um fechamento do trabalho de 2022 para as equipes. “Cada serviço fez uma apresentação e destacamos as ações coletivas, seja através de grupos de discussão, ações ligadas à prevenção da saúde ou atividades esportivas. E é justamente nisto que a SAS quer apostar em 2023, em atividades coletivas, com muita interação, troca e criatividade”, revelou.
De acordo com a gerente do Departamento de Proteção Especial de Média Complexidade da SAS, Flávia Longo, a troca de experiências permite percepções dos usuários e das equipes sobre o trabalho desenvolvido. “É motivador ouvir as experiências do processo de saída das ruas, seja através de um serviço ou enquanto rede socioassistencial e intersetorial. O balanço das atividades realizadas e os resultados alcançados foi necessário para promovermos o fortalecimento da articulação entre os serviços”.