Rua Santa Rita ganha nova rede de esgoto

Segundo informações do site da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), foi iniciado nesta terça-feira, 13, a remodelação da rede de esgoto da Rua Santa Rita, no Centro, pela PJF. Os trabalhos estão sendo conduzidos pela Companhia de Saneamento Municipal (Cesama) e preveem a implantação de cerca de 300 metros de novas tubulações, que irão melhorar significativamente a coleta de esgoto daquela área, além de minimizar os serviços de manutenção. As obras têm previsão para término em meados de agosto e, durante os trabalhos, o trânsito na via está sendo realizado em uma pista.

Segundo o diretor Técnico-Operacional da Cesama, Márcio Augusto Pessoa Azevedo, a nova rede, de maior diâmetro, irá aumentar a operacionalidade do sistema, facilitando o escoamento do esgoto e minimizando as manutenções. A companhia está realizando, também, um trabalho de conscientização local, para que as redes sejam utilizadas de maneira correta. “Como a área é adensada, com grande concentração de lojas e restaurantes, é importante que todos utilizem o sistema de forma adequada, impedindo obstruções e rompimentos da tubulação. Por isso, é sempre importante usar o ralinho na pia, evitando o lançamento na tubulação de restos e cascas de alimentos, pedaços de pano e buchas, dentre outros materiais que podem causar entupimento”, destacou o diretor.

Além disso, é importante ressaltar que a água de chuva, vinda de telhados e quintais, não deve ser direcionada para as redes de esgoto e, sim, junto ao meio-fio, para que seja captada pelas bocas de lobo. As tubulações de esgoto foram projetadas para coleta do efluente doméstico, proveniente dos vasos sanitários, banheiros, pias de cozinhas, tanques, entre outros. O lançamento de águas pluviais neste sistema pode causar sobrecarga e erosões, resultando em retorno de esgoto para dentro do imóvel.

As ações de remodelação de redes de esgoto são realizadas ao longo do ano pela Cesama, seguindo uma programação de prioridades, quando é avaliada a necessidade de troca da tubulação. A análise leva em conta a antiguidade e o desgaste do material, o fato de o dimensionamento da rede já não ser compatível com o número de imóveis atendidos e os transtornos causados aos usuários do sistema, além dos custos de manutenção.




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