Cobertores e colchões novos estão sendo arrecadados pela PJF para pessoas em situação de vulnerabilidade

A partir desta terça-feira, 22, a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) está lançando a Campanha “Juiz de Fora Solidária no Frio”, uma mobilização para arrecadação de cobertores e colchões novos que serão doados à população em situação de rua e famílias em situação de vulnerabilidade social no município. A iniciativa é organizada pela Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), em parceria com secretarias de Governo, de Assistência Social e de Saúde, por meio do Consultório na Rua, será realizada durante o período do inverno, e contará com três pontos de recolhimento.

Segundo informações do site da Prefeitura de Juiz de Fora, todos os interessados em colaborar com a iniciativa poderão entregar suas doações no Prédio da Prefeitura, localizado à Avenida Brasil 2.001, no Centro, das 8h às 18h; na Casa da Mulher, na Avenida Garibalde Campinhos, 169, Vitorino Braga, antigo prédio da Defesa Civil, das 7h30 às 17h; e no Passe Livre, que funciona na Rua Fonseca Hermes 143, no Centro, das 8h às 17h.

O secretário Especial de Direitos Humanos, Biel Rocha, explica como surgiu a iniciativa e comenta sobre a sua importância. “A Campanha Juiz de Fora Solidária no Frio é mais uma iniciativa que a gente inicia a pedido da própria prefeita, em virtude do início do inverno e da nossa preocupação com estas pessoas que estão ocupando nossas ruas, empobrecidas com a pandemia, e com dificuldades, inclusive, de acesso a colchões e cobertores.

Biel Rocha comenta, ainda, sobre a destinação das doações e a assistência que será prestada às pessoas em situação de vulnerabilidade. “A nossa expectativa é criar um estoque e, sendo necessárias ações emergenciais, nós já teremos como atender a essa população. Através do serviço de abordagem social vamos contactar essas pessoas, ver as suas necessidades mais imediatas, apresentar a elas nossos programas, no caso, as casas de acolhimento. E, se necessário, deslocá-las para outros tipos de programas que serão criados de maneira emergencial, como ocupação de escolas, quadras poliesportivas e residências de propriedade do município que estão vazias. O importante é as pessoas não sentirem frio.”




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