Resignifique o estereótipo das bruxas más que ilustram as histórias infantis (e pare para pensar na construção dessa imagem associada a muitas mulheres que, na verdade, eram detentoras dos saberes de manipulação de ervas medicinais, com forte conexão com a natureza, parteiras, benzedeiras ou, simplesmente, por não acolherem os padrões religiosos, políticos e filosóficos impostos em seu tempo). As bruxas modernas estão entre nós e exaltam o resgate do sagrado feminino, tendo como diretriz o respeito à diversidade, à igualdade, à cidadania e ao meio ambiente. Muitas dessas novas bruxas seguem os preceitos Wicca, uma religião de origem celta de culto à Deusa, como entidade suprema. No Brasil, a Casa da Bruxa, fundada por Tânia Gori em 1996, trabalha com a bruxaria natural por entender que não se trata de uma religião, mas um preceito de vida. Terapias holísticas como reiki, leitura de cartas, astrologia, numerologia são práticas muito utilizada, além disso, as neofeiticeiras fazem bastante sucesso nas redes com orientação de como levar uma vida zen e viver melhor, purificar a alma, entender as influências da Lua no seu dia a dia e – por que não – ter bastante estilo.

 

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