A novela envolvendo o atacante Lionel Messi e sua possível saída do Barcelona, ganhou novo capítulo nessa segunda-feira (31). O jogador não compareceu aos testes de Covid-19 no domingo (30) e além disso, não se reapresentou ao clube catalão, no primeiro treino sob o comando do novo técnico Ronald Koeman. Tudo isso indica que Messi não deve permanecer.
Segundo informações da imprensa espanhola, o atleta quer rescisão unilateral, ou seja, ser liberado sem custos em transferência para outro clube, como previsto em sua cláusula de contrato e que estaria disponível 10 dias após o fim da temporada. Por conta da pandemia do Coronavírus, Messi se vê no direito de sair do clube, uma vez que a temporada europeia terminou no último dia 23 de agosto. Porém, o Barcelona alega que o referido artigo perdeu vigência e que se baseia no fim da temporada pelo calendário oficial (31 de maio). Além disso, a “La Liga”, que administra o Campeonato Espanhol, confirmou a tese do clube catalão.
Além disso, o próprio Josep Bartomeu, afirma que se alguém quiser contar com o atacante argentino, terá que arcar com a multa rescisória de 700 milhões de euros (R$ 4,6 bilhões).
Possível destino
De acordo com a imprensa internacional, o Manchester City, comandado por Pep Guardiola, é o favorito para fechar acordo com Lionel Messi. O clube inglês já teria uma proposta na mesa e quer oferecer cerca de 100 milhões de euros anuais (R$ 642 milhões) por um contrato de cinco anos , dos quais três seriam cumpridos na Inglaterra, e outros dois no New York City, filial do clube nos EUA.