Candidatura conjunta entre Austrália e Nova Zelândia é a favorita para sediar Copa do Mundo Feminina 2023

A FIFA divulgou nessa quarta-feira (10), um novo relatório de avaliação dos países candidatos a sediarem a Copa do Mundo Feminina de 2023. Nessa semana, o Brasil anunciou a retirada de sua candidatura, devido à falta de garantia do Governo Federal.

Até o momento, a candidatura conjunta Austrália/Nova Zelândia é a mais bem avaliada pelo comitê executivo da FIFA, recebendo nota de 4.1 do total de 5. O Japão ficou um pouco atrás, com 3.9 e Colômbia chegou a 2.8. 

Segundo o relatório, Austrália e Nova Zelândia juntas, oferecem 13 estádios para receber os jogos da competição. As cidades que são candidatas para serem as sedes são: Adelaide, Brisbane, Launceston, Melbourne, Newcastle,  Perth e Sydney, essas na Austrália; Auclkand, Christchurch, Dunedin, Hamilton e Wellington, essas na Nova Zelândia.

A Colômbia propõe 10 estádios, em Armenia, Barranquilla, Bogotá, Bucaramanga,  Cali, Cartagena, Cúcuta, Manizales, Medellín e Pereira. Já o Japão oferece 8 estádios em Kobe, Kyoto, Saitama, Sapporo, Sendai, Suita, Tóquio e Toyota.

O gasto previsto por Austrália e Nova Zelândia chega a US$ 107,7 milhões (cerca de R$ 523 milhões), com as contribuições do governo confirmadas em até US$ 75 milhões. As outras duas candidaturas orçaram menos da metade disso, sem quantidade de verba do poder público especificada: o Japão US$ 50,2 milhões, e a Colômbia US$ 45,1 milhões.

A votação para decidir a sede da Copa do Mundo será definida no dia 25 deste mês.




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