“Campanha de Popularização” terá espetáculos com intérprete de Libras e descrição audiovisual

A 17ª edição da “Campanha de Popularização do Teatro & Dança de Juiz de Fora” contará com três espetáculos com acessibilidade comunicativa. As peças da categoria adulto “A Máquina” (Correcotia Produção Cultural) e “Não-vão-além” (Pisa Ligeiro/Sala de Giz), e o espetáculo infantil “Pam Pam Tchan” (Cia Rotunda de Teatro), terão intérprete de libras e descrição audiovisual. Os ingressos estão sendo vendidos por R$ 10, no trailer da Associação dos Produtores Culturais de Juiz de Fora (Apac/JF) localizado no Parque Halfeld (de segunda a sexta e domingo, do meio-dia às 19 horas, e sábado, das 10 às 19 horas) e na loja da Apac, no Independência Shopping, segundo piso (segunda a segunda, das 13 às 20 horas).

As apresentações serão realizadas no Teatro Paschoal Carlos Magno (Rua Gilberto de Alencar, Centro), que possui rampas de acessibilidade e área destinada a pessoas que utilizam cadeira de rodas. O local será palco de outros seis espetáculos infantis, 13 adultos, além de três oficinas, uma mostra e duas apresentações de dança. A programação completa pode ser conferida no site da Apac ou na página do Facebook.

11 de agosto

Pam Pam Tchan | Aventura | Livre

Sinopse: Um circo cheio de magia, alegria e muitas cores está ameaçado com a chegada de uma vilã determinada a acabar com a alegria no mundo! Os palhaços e a bailarina chorona do circo enfrentam difíceis momentos para impedir seu grande plano e suas terríveis maldades.

16 de agosto

21h – A Máquina | Comédia Dramática | 12 anos

Sinopse: Cada um tem um desejo. O de Antônio era ter Karina por perto, e o dela era ir para o mundo. Nesta reimaginação da obra de Adriana Falcão e João Falcão, seguimos a saga de Antônio, desde sua oficina na árida terra nordestina, até as tentações das luzes da metrópole: uma viagem além dos limites do espaço e do tempo.

26 de agosto

18h – Não-vão-além | Drama Fantasia| Livre

Sinopse: Não-vão-além é um lugar imaginário, exílio para um casal de jovens artistas que viajou pelo mundo durante nove meses até um desentendimento no caminho. Seguir no mundo ou criar raízes?

 

Fonte: Assessoria PJF




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