Um palco cujas cortinas nunca se fecham

Um palco cujas cortinas nunca se fecham

“O Parque Halfeld das minhas gazetas, cheio de irerês e do grito das araras cujas cores lembravam a das flores; cheio da sombra verde das magnólias e das sapucaias, do sussurro das casuarinas e dos bambus, do murmúrio das águas...

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