Minas e Paraná disputam vaga no G-8 da Superliga Masculina

Montes Claros, JF Vôlei, Ponta Grossa Caramuru e Maringá travam batalha para fugir da zona de rebaixamento, sem abandonar sonho da classificação.

A Superliga Masculina também reserva boas disputas mesmo longe das principais posições. Por mais que os olhares estejam mais atentos para a briga na parte de cima da tabela, um torneio particular acontece na outra extremidade, fazendo com que cada rodada tenha um grande peso para quem está envolvido nesta parte do certame.

Os oito primeiros colocados parecem ter encaminhado sua presença na próxima fase, mesmo com oito rodadas sendo necessárias para o fim da fase de  classificação. Oito pontos separam o oitavo colocado Corinthians Guarulhos-SP do Ponta Grossa Caramuru-PR e do Montes Claros Vôlei, que ainda sonham com uma presença na segunda fase. Por mais que a dupla olhe pra cima e vislumbre uma classificação, é preciso estar atento para baixo, uma vez que a distância para os dois últimos colocados é praticamente a mesma. Sete pontos separam Ponta Grossa e MOC de JF Vôlei e Copel Telecom Maringá-PR, criando uma batalha particular entre mineiros e paranaenses para fugir da ‘rabeira’ da classificação.

Como os dois últimos colocados serão automaticamente rebaixados, a meta inicial é fugir destas posições para respirar aliviado e, aí sim, começar a pensar em algo mais favorável.

O JF volta a jogar somente no dia 3 de fevereiro, contra o Sesi-SP, em  casa. O MOC pode diminuir a distância para o G-8, no mesmo dia, caso consiga somar três pontos sobre o Corinthians. Se isso acontecer, a diferença para os paulistas cairia para  cinco pontos, criando uma nova esperança no Pequi Atômico, que faz temporada longe das suas pretensões iniciais. 




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