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Nasceu em 3 de maio de 1922, em Porto das Flores. Filho de José Francisco de Andrade e Carmélia Dulce de Andrade. Em 2 de abril de 1941, foi contratado pela FEEA/FJF (atual Imbel). Trabalhou nesta empresa e nas que a sucederam mais de 50 anos, sem nunca ter faltado ao trabalho. Seu profissionalismo, espírito de liderança e o respeito de seus companheiros, valeram-lhe em 1987 o título de Operário Padrão de Juiz de Fora, e o segundo lugar no certame estadual.

Casado duas vezes: primeiro com a professora Terezinha de Andrade e depois com Luzia Marciliana Gomes. Teve cinco filhos do primeiro casamento. Filinto foi um exemplo de pai: amoroso, preocupado com a boa formação dos filhos e netos. Um cidadão de incontáveis amigos.

Esteve envolvido em todos os setores da vida social de Benfica. Em 1945, fez parte da diretoria do Esporte Clube Benfica. Em 1953, foi um dos fundadores da Sociedade Amigos de Benfica, a atual Associação dos Moradores de Benfica. Foi um dos fundadores da ABCR, clube que presidiu durante seis anos. Foi secretário do Conselho da Escola da Comunidade Padre Gabriel Van Wyk. Como presidente da Associação de Pais e Mestres da Escola Estadual Almirante Barroso, Filinto participou ativamente da construção de seis salas de aula, da cozinha e da biblioteca. Conseguiu junto à direção da FEEA/FJF a construção do prédio da Escola Estadual Professor Francisco Faria.

Filinto foi uma pessoa muito presente em todos os assuntos e movimentos da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Benfica. Atuou nas campanhas de construções e reformas. Participou de forma incansável, até os seus últimos dias, da administração do Centro Cultural Benfica.

Em 1996, recebeu da Câmara Municipal o título de Cidadão Honorário de Juiz de Fora, conforme projeto de lei de minha autoria como vereador.

Faleceu em 21 de julho de 2005.

 




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