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Justiça Comum aponta irregularidades no novo estatuto do Tupynambás que segue com eleições marcadas

As eleições para o triênio 2018-2020 no Tupynambás estão mantidas para o dia 12 de novembro. No entanto, a Justiça Comum apontou irregularidades no novo estatuto do clube, aprovado em 2017, que regia até então a corrida pela presidência no Leão do Poço Rico. A determinação invalidou o documento, restabelecendo o estatuto antigo como válido. Porém, o pleito segue marcado para o dia 12 deste mês, com chapa única, encabeçada por Francisco Quirino, da situação. Isso desagradou a ADJF, que entrará com um embargo de declaração para pedir explicações sobre a decisão judicial.

A determinação, assinada no dia 31 de outubro de 2017 pelo juiz Francisco José da Silva, da 6ª Vara Cível de Juiz de Fora, concordou parcialmente com os autores da ação, apontando irregularidades nas convocações de reuniões, seja por prazo de publicação dos encontros em jornal, como estabelece o antigo estatuto, ou mesmo por não especificar que a assembleia seria para a elaboração e aprovação do novo regimento interno do Tupynambás. Desta forma, o magistrado decidiu invalidar o novo estatuto, estabelecendo que o antigo fosse reativado.

De acordo com a associação, ADJF, o fato do estatuto novo ter sido invalidado faz com que o processo eleitoral deixe de ser legítimo. Desta forma, a ADJF entrará com um embargo de declaração na 6ª Vara Cível de Juiz de Fora, para pedir explicações sobre a decisão, que na prática reconhece problemas no estatuto que baseou a realização das eleições, mas permite a sequência do processo.
Crédito: Globoesporte.com




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