– A sede da Confederação Nacional do Comércio (CNC), em Brasília, foi palco, na manhã de quarta-feira, 30 de agosto, de uma profunda discussão sobre o setor de cruzeiros marítimos no Brasil. O setor regrediu 14 anos, com apenas seis navios na Costa Brasileira. O objetivo é buscar soluções para os gargalos que impedem, hoje, seu crescimento.

A oferta de embarque está em 350 mil leitos e a meta é buscar medidas para alavancar o mercado. O evento teve como objetivo debater o potencial do setor e os principais gargalos para a atração de mais navios ao Brasil.

“A atividade de cruzeiros, como outras tantas turísticas, passa por um momento de reflexão e para retomar promissores horizontes precisa colocar em pauta todos os entraves e desafios que deixam o Brasil na contramão do que acontece em todo o mundo, onde se percebe o crescimento consolidado, na casa de 4% ao ano, tendo como projeção mais de 25 milhões de cruzeiristas em 2017”, afirmou Marco Ferraz, presidente da Clia Brasil.

“O crescimento do setor depende de mais projetos e investimentos em questões como infraestrutura, custos, regulação e tributos, assim como de investimentos para que a vasta faixa litorânea do Brasil e seus portos sejam utilizados ao máximo, fomentando novos destinos”, destacou.




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