A Lei Física da Termodinâmica aponta para Deus

A termodinâmica é uma área da física que trata basicamente da energia e do calor. Suas leis são princípios fundamentais que ajudam a entender como a energia se comporta em diferentes situações.

A primeira lei da termodinâmica é o princípio da conservação da energia. Segundo ela, a energia não pode ser criada nem destruída, apenas transformada. A segunda lei trata da direção dos processos naturais por meio do conceito de entropia que versa sobre a tendência à desordem, segundo essa lei, os sistemas organizados tendem a se desorganizar com o tempo. Já a terceira lei da termodinâmica aborda o comportamento da energia em temperaturas extremamente baixas. À medida que a temperatura se aproxima do zero absoluto, a entropia de um cristal perfeito se aproxima de zero.

Neste artigo queremos focar na segunda lei da termodinâmica, abordando-a como uma das evidências da criação.

A entropia mostra que existe uma tendência universal à desordem. Por exemplo, pense em um copo de gelo colocado em um prato. Com o tempo, o gelo derrete e a água se espalha; essa mudança não pode ser revertida: uma vez que o gelo se transforma em água, ele não volta a ser gelo sem a adição de energia.

Vamos dar outros exemplos: (1) ao abrir uma garrafa de refrigerante, o gás carbônico se dispersa rapidamente, criando bolhas e fazendo com que a bebida perca o gás. Esse processo ilustra como a ordem (o gás preso dentro da garrafa) se transforma em desordem (o gás se espalhando pelo ar). (2) um ambiente limpo, se deixado à própria sorte tende a sujar, um ambiente sujo não se limpa sozinho. (3) uma sala arrumada se torna bagunçada com o tempo, mas uma sala bagunçada jamais se organiza por si mesma. (4) um jardim bem cuidado deixado sem atenção, as plantas crescem rapidamente e o espaço se torna um emaranhado de plantas e ervas daninhas. (5) quando uma maçã é cortada e deixada exposta ao ar, ela rapidamente escurece e apodrece. Este processo ocorre porque a energia disponível no alimento se dissipa e a estrutura da maçã se desorganiza. A conclusão que chegamos a partir de tais exemplos é que em qualquer sistema o tempo, o passar dos segundos, minutos e horas, implica na passagem da ordem para a desordem.

Ao observar o universo percebemos que na ausência de uma intervenção externa que estabeleça e mantenha a organização, a tendência é que haja um influxo no sentido da desorganização crescente. Logo, a entropia revela como a desordem é uma processo natural no universo.

A segunda lei da termodinâmica oferece uma perspectiva intrigante sobre a criação. Ora, se a tendência natural é a desordem, como o universo apresenta uma organização e complexidade tão impressionantes? Se tudo tende à desorganização, como é possível que o universo tenha se organizado sozinho, sem qualquer intervenção inteligente? Se os processos naturais tendem à deterioração, como tais podem ter estabelecido o funcionamento finamente ajustado? Fica evidente que em um processo não guiado o universo não faz o menor sentido!

O estabelecimento da beleza e da harmonia no cosmos são um dos indícios mais evidentes da ação de uma inteligência superior, uma força criativa que estabeleceu a ordem.

Desde as menores células até os gigantescos ecossistemas, apresentam um funcionamento tão intricado que desafia a ideia de que isso poderia ter se dado por acaso. A entropia nos mostra que, sem um agente ativo, a tendência jamais seria a existência de um universo tão sofisticado e  funcional.

Portanto, observando a própria natureza e refletindo sobre suas leis de funcionamento somos levados a concluir que a existência de uma ordem tão perfeita só pode ter sido resultado de um ato criador intencional por parte de um ser superior e transcendente, no caso, Deus.

 




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