“Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas” (Mateus 7: 12).
A sabedoria excelsa de Deus expressa em poucas palavras o segredo inalcançado da sociologia. Como um grupo humano pode conviver em paz e harmonia? Basta ouvir o Rei ensinando aos seus súditos.
A fórmula do sucesso social tem um aspecto positivo e outro negativo, ou seja, uma parte composta pelo que deve ser feito e outra parte composta pelo que não deve ser feito.
O que deve ser feito é o que a Bíblia insiste em diversas passagens: ame ao seu próximo.
“E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes” (Marcos 12: 31).
Se a humanidade encontrasse o caminho do amor, e contrária a fórmula do entendimento, pois saberia mais sobre o valor do amor:
“Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (João 13: 34, 35)
É assim que aprendemos a praticar o que está no trecho que encabeça este artigo: faremos com os outros o que queremos que os outros façam conosco. Porque quem ama faz o bem, busca a própria satisfação no bem-estar dos semelhantes.
“E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição” (Colossenses 3: 14).
E o que não deve ser feito está exposto como negação neste mesmo singelo, porém profundo, trecho: não faça com os outros o que não quer que façam consigo. Quer dizer, não pratique o que não deseja, não dê o que não quer receber. Simples, direto e profundo. Assim como costumam ser as lições do Espírito Santo.
Se todo ser humano ouvisse a Palavra de Deus, com certeza a sociedade encontraria a harmonia e o mundo seria um lugar muito melhor para se viver.
Mas se os outros não fazem a sua parte, façamos, pelo menos a nossa, não por reciprocidade, mas por amor obediente ao Pai.