“Livra-me, meu Deus, dos meus inimigos; defende-me daqueles que se levantam contra mim” (Salmos 59: 1).
O Cristão não tem inimigos entre seres humanos. Nossos inimigos não são de carne nem sangue.
Toda criatura de Deus está sujeita ao pecado que a cativa, portanto, mesmo que a pessoa nos desfira ataques, nos faça mal, não podemos atribuir-lhe tal conduta. A culpa não é dela, é do pecado que nela habita:
“Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim” (Romanos 7: 20).
O diabo lança mão da mácula que cada um de nós trazemos para jogar semelhante contra semelhante, por isso as Escrituras ensinam:
“porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Efésios 6: 12).
Qual é o desejo do crente sobre seus inimigos?
Arrependimento e redenção!
Porque temos apenas um inimigo e ele não é humano. O diabo usa as pessoas para propagar o seu mal. Por isso, as Escrituras ensinam que devemos aplacar o mal com o bem:
“Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem” (Romanos 12:21).
Da mesma maneira que somos prejudicados, podemos vir a prejudicar outras pessoas. Muitas vezes, sem qualquer intenção, isso pode ocorrer. Por isso, não julgamos senão a nós mesmos e exercemos misericórdia para com todas as pessoas.
O que devemos fazer em relação àqueles que nos perseguem? Orar para permanecer sob a proteção de Deus e tomar posição contra as astutas ciladas do diabo.