Projeto de música eletrônica reúne 13 artistas no Beco da Cultura

Segundo informações do site da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), a reabertura do Beco da Cultura, localizado entre o Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM) e a Biblioteca Municipal Murilo Mendes, na Praça Antônio Carlos (PAC), acontece neste sábado, 5, com a segunda edição do projeto Canal, que funciona como um festival de cultura, focado na cena eletrônica. Com o tema “Espaço, Pessoa, Som e Arte”, a iniciativa vai oferecer atrações culturais gratuitas e livres para todos os públicos, das 14h às 22h. A programação inclui line (apresentação de DJs e show ao vivo com sintetizadores e baterias eletrônicas), performances, artes visuais e feira de discos.

Conforme a DJ Amanda Chang, que produz o evento em parceria com Ana Giuntini, Mafê e Marcelo Menezes, a iniciativa tem como objetivo ampliar o entendimento e permitir que o público tenha acesso ao universo eletrônico e suas infinitas possibilidades de ação. “Canal abre caminhos, é arte em espaço, pessoas em sons.”
A edição de estreia do projeto Canal aconteceu ano passado, no Museu Ferroviário de Juiz de Fora, reunindo um público expressivo e confirmando que existe espaço para este modelo de evento em Juiz de Fora.

Artistas participantes

– Line up: Amanda Chang, Be Wilberg, Chang Rodrigues, Emuni, Femmenino e Mafê
– Visuais: Adauto Venturi. Amanda Pomar, Guto Mattos, Rafael Dantas e Tarja
– Feira de Discos: Alex Paz
– Performance: Insignio

Beco da Cultura

Após a suspensão das atividades durante as obras de revitalização da PAC, o Beco da Cultura volta a abrir as portas para a comunidade cultural. Artistas e produtores interessados em usar o espaço gratuitamente para ensaios ou apresentações abertas ao público podem se inscrever pelo e-mail espacos.funalfa@gmail.com, apresentando um resumo da proposta e um pequeno histórico do grupo, coletivo ou artista. É necessário também informar eventuais demandas de infraestrutura, como pontos de luz e banheiro químico.
Com o Beco da Cultura, a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) busca atender a demanda da comunidade artística por um espaço de ensaio e apresentação e, ao mesmo tempo, amplia a oferta de atividades culturais na cidade. A iniciativa coloca em um mesmo ambiente quem produz e quem consome cultura, fortalecendo os laços e a troca entre artistas e público.




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