Nos valendo da Epístola de Tiago, vamos refletir sobre conco úteis conselhos a respeito do uso que fazemos com nossas palavras!
Primeiro conselho: ouvir mais do que falar.
“Meus amados irmãos, tenham isto em mente: Sejam todos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para irar-se” (Tiago 1: 19).
Segundo conselho: não falar dos outros, nem para criticar a vida alheia, menos ainda para julgar as pessoas.
“Irmãos, não falem mal uns dos outros. Quem fala contra o seu irmão ou julga o seu irmão, fala contra a Lei e a julga. Quando você julga a Lei, não a está cumprindo, mas está se colocando como juiz. Há apenas um Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e destruir. Mas quem é você para julgar o seu próximo?” (Tiago 4: 11, 12).
Pior é quando os comentários são com fofoca e murmurações:
“Irmãos, não se queixem uns dos outros, para que não sejam julgados. O Juiz já está às portas!” (Tiago 5: 9).
Terceiro conselho: pensar antes de falar, controlando sempre a própria língua.
“Se alguém se considera religioso, mas não refreia a sua língua, engana-se a si mesmo. Sua religião não tem valor algum!” (Tiago 1: 26).
Pois o falar e o agir trarão sempre consequências para a própria pessoa:
“Falem e ajam como quem vai ser julgado pela lei da liberdade” (Tiago 2: 12).
Quarto conselho: a pessoa verdadeira não precisa se esconder atrás de juramento, porque é sempre honesta na palavra empenhada.
“Sobretudo, meus irmãos, não jurem nem pelo céu, nem pela terra, nem por qualquer outra coisa. Seja o sim de vocês, sim, e o não, não, para que não caiam em condenação” (Tiago 5: 12).
Quinto conselho: seguir a Palavra de Deus, praticando o que aprendemos ao ouvi-la.
“Portanto, livrem-se de toda impureza moral e da maldade que prevalece, e aceitem humildemente a palavra implantada em vocês, a qual é poderosa para salvá-los. Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando-se a si mesmos. Aquele que ouve a palavra, mas não a põe em prática, é semelhante a um homem que olha a sua face num espelho e, depois de olhar para si mesmo, sai e logo esquece a sua aparência. Mas o homem que observa atentamente a lei perfeita que traz a liberdade, e persevera na prática dessa lei, não esquecendo o que ouviu mas praticando-o, será feliz naquilo que fizer” (Tiago 1: 21-25).
Nós somos a única espécie abençoada pelo Senhor com o incrível dom de poder nos comunicar uns com os outros verbalmente, então, glorifiquemos a Deus no nosso falar determinados de que nossas bocas sejam mananciais de águas doces, jamais fontes de águas amargas (Tg 3.11).
Façamos bom uso do dom da fala que nos foi dado por Deus:
“Por sua decisão ele nos gerou pela palavra da verdade, para que sejamos como que os primeiros frutos de tudo o que ele criou” (Tiago 1: 18).