Segundo informações do site da Prefeitura de Juiz de Fora, o ano era 1970 e, assim como esse ano, o Brasil jogava a Copa do Mundo. Com um placar histórico de 4 a 1 contra a Itália na decisão final, o capitão Carlos Alberto levantava a taça “Jules Rimet” que, com o tricampeonato da seleção brasileira, ficaria de vez no país. Logo que chegou, o troféu foi exibido em vários lugares do Brasil, entre eles o Museu Mariano Procópio, em setembro daquele mesmo ano.
A diretoria da instituição, junto ao então prefeito de Juiz de Fora, Itamar Franco, planejou uma exposição intitulada “O Caneco é Nosso”, que se iniciou no dia 16 de setembro e teve duração de três dias. Para a exibição da peça foi escolhido o cenário “Luiz XV”, em homenagem ao seu criador, Jules Rimet, que era francês. Segundo relatórios desse período, a instituição recebeu 12 mil e 500 visitantes, número bem alto se comparado aos meses anteriores.
A Taça Jules Rimet
Esculpida em desenho da deusa grega Nice, representando o triunfo e a glória, a Jules Rimet não recebeu este nome inicialmente. A princípio, foi chamada de “Vitória”, só sendo renomeada em 46, em homenagem ao dirigente que presidiu a Fifa entre 1921 a 1954. O regulamento da Fifa previa que qualquer país a vencer a Copa três vezes ficaria com o troféu definitivamente, feito à época considerado muito difícil. Bastaram oito edições para que o Brasil conquistasse de vez a taça.
Funcionamento da Mapro nos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo
24/11 – Quinta-feira
Galeria – das 9h às 12h (com última visita às 11h30)
Parque – das 8h às 13h
28/11 – Segunda-feira
Galeria e Parque – fechados para a manutenção
02/12 – Sexta-feira
Galeria – das 9h às 12h (com última visita às 11h30)
Parque – das 8h às 13h