Campanha da PJF arrecada 8,5 toneladas de alimentos e 390 brinquedos

Segundo informações do site da Prefeitura de Juiz de Fora, concluída na última quinta-feira, 23, a campanha “Juiz de Fora Solidária no Natal” arrecadou 8,5 toneladas de alimentos e 390 brinquedos. Organizada pela Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), a iniciativa teve início no dia 10 de dezembro, com o objetivo de arrecadar doações para famílias em situação de vulnerabilidade no município. O material foi distribuído para 41 entidades, instituições e coletivos que atuam na área assistencial. Durante os trabalhos, a campanha contou com 63 pontos de coleta, distribuídos por todo o município.

Segundo o secretário da SEDH, Biel Rocha, a iniciativa foi um processo de mobilização muito intenso, seja nas secretarias da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) ou nos setores do comércio e da indústria. “Como resultado desse trabalho, conseguimos levar comida para o prato de centenas de famílias durante a ceia de Natal. Trata-se de um desafio proposto pela própria Prefeita, que é o de garantir o mínimo de dignidade para essas pessoas, empobrecidas em virtude da pandemia e de uma política perversa do Governo Federal. Agradecemos a todos que, apesar das dificuldades, conseguiram contribuir com doações”.

Parceria com o “Mesa Brasil”

A iniciativa foi fruto de mais uma parceria entre a PJF e o Programa “Mesa Brasil”, do Serviço Social do Comércio da Zona da Mata (Sesc). O programa foi o responsável pelo encaminhamento do material coletado para instituições que atendem famílias socialmente vulneráveis. A mesma logística foi utilizada nas campanhas “Juiz de Fora Solidária” e “Juiz de Fora Solidária no Frio”, quando foram arrecadadas cerca de 32 toneladas de alimentos, destinadas a mais de cem entidades.

A novidade para esta ação ficou por conta do aplicativo “Radar Solidário”, desenvolvido a partir de uma parceria entre a SEDH, Secretaria de Transformação Digital e Administrativa (STDA) e o centro universitário UniAcademia. Por meio do App, as entidades cadastradas puderam acessar o banco de dados do material arrecadado para otimizar a logística de distribuição. Assim, verificavam em quais instituições havia cestas disponíveis, além de checar o histórico de atendimento das famílias atendidas, evitando disparidades.




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