Feira de Economia Popular Solidária de Juiz de Fora tem início no Calçadão da Rua Halfeld

Teve início nesta segunda-feira, 13, a “Feira de Economia Popular Solidária de Juiz de Fora”, no calçadão da Rua Halfeld. O evento, comemorativo de Natal, prosseguirá até o dia 24 de dezembro. O objetivo da feira é desenvolver a economia sustentável do município com a participação de grupos populares, tendo como expositores micro e pequenos empreendedores. A iniciativa é realizada pela Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Inclusivo, da Inovação e Competitividade (Sedic) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF).

Segundo informações do site da Prefeitura de Juiz de Fora, ao todo, são 30 barracas ocupadas por associações, cooperativas e grupos autônomos. Entre os produtos em exposição, estão artigos artesanais, como doces, biscoitos caseiros, acessórios, enfeites e artesanatos em geral.

Nos dias 17 e 18 de dezembro, a feira será ampliada com a participação de outros municípios da Zona da Mata Mineira, organizados pelo Fórum Regional de Economia Popular Solidária. A integração de outras entidades é uma parceria com a Secretaria de Estado e Desenvolvimento Social (Sedese) do Governo de Minas Gerais, em prol do apoio e fortalecimento da economia solidária do estado, em atendimento à Lei 15.028/2004.

A artesã Cristina Vieira, que produz objetos variados em papel machê, está aproveitando a oportunidade de aumentar suas vendas. “Nós começamos agora, estou adorando. É a primeira vez que a gente tem a oportunidade de expor nossos produtos em uma das principais vias da cidade. Eu já estou vendendo bastante, gerando bons resultados. Estamos sendo muito bem recebidos pelas pessoas que passam por aqui, elas perguntam pelos produtos e por quanto tempo vamos ficar aqui. Que venham mais oportunidades como essa”, ressalta a artista.

Para Sandra Cristina da Silva , artesã, “essa é uma vitrine de oportunidades, pois estamos no coração de Juiz de Fora. As pessoas estão gostando também, estamos sendo muito elogiados. Eu tenho uma clientela específica, mas agora é moda, e moda é para todo mundo. Todos que passam perguntam se vamos ficar de forma permanente. Como ainda estamos em pandemia, os clientes vêm em busca de pequenas lembranças, mas é aos poucos que vamos chegar lá. Posso dizer que vamos ter bons ganhos aqui”, celebra Sandra.

 




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