A prefeita Margarida Salomão, assinou nesta quinta-feira, dia 6, um novo decreto sobre os Cursos Populares para Concursos, que, sob nova perspectiva, tem o intuito de facilitar o acesso dos alunos aos processos seletivos e concursos, fortalecendo iniciativas coletivas de educação popular. Pela primeira vez, não será cobrada a taxa única nos cursos.
Segundo informações do site da Prefeitura de Juiz de Fora, o CPC é uma iniciativa gratuita da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) por meio do qual prevê a promoção de propostas educacionais de forma cidadã. É a primeira vez que os cursos oferecerão o serviço de orientação vocacional permanente. A expectativa deste ano é de que 790 alunos sejam selecionados de acordo com critérios a serem definidos no decreto, que entra em vigor nos próximos dias.
Foi destacado pela prefeita Margarida Salomão o caráter inclusivo e a abrangência do CPC. “Os cursinhos populares são iniciativas que visam aumentar a educação no município e melhorar a educação das pessoas. São oportunidades para quem não conseguiu terminar os estudos e complementar a educação. É uma forma também de incentivar os estagiários dos cursos de licenciaturas de todas as instituições e promover o ensino dentro das comunidades. A Prefeitura apoia todas as formas de inclusão.”
Segundo o secretário Especial de Direitos Humanos, Biel Rocha, “por meio do CPC a Prefeitura leva o conhecimento para além da educação formal, dando oportunidades às pessoas que estariam excluídas do aprendizado, nessa etapa da vida”.
Além de construir uma equipe diversificada com psicólogos, pedagogos, professores e estagiários de diversas áreas, a proposta dos Cursos Populares para Concursos, de acordo com a gerente do Departamento de Formação e Educação em Direitos Humanos, Flávia Beghin, “ é uma ressignificação no processo de educação e suas possibilidades, que possibilita o acesso a estudantes historicamente excluídos.”
Estavam presentes, na assinatura do novo decreto, a prefeita de Juiz de Fora, Margarida Salomão; o secretário Especial de Direitos Humanos, Biel Rocha e representantes dos Cursos Populares para Concursos