Pela primeira vez em 70 anos de história, F1 não contará com provas nas Américas neste ano

Ainda com calendário incompleto, em decorrência da pandemia do Coronavírus, a F1 não deverá contar com corridas nas Américas pela primeira vez em seus 70 anos de história. A tendência é a de que as corridas de Canadá, Estados Unidos, México e Brasil não sejam realizadas devido aos desdobramentos da pandemia de coronavírus. 

Como havia sido informado na última semana pelo chefe da Mercedes, Toto Wolff, é improvável que as provas nos EUA, México e Brasil sejam realizadas, por conta do número de casos e mortes confirmadas por Coronavírus nos três países.

Quanto ao Canadá, os dirigentes da F1 encontram dificuldades de encaixar a prova no calendário, onde as condições climáticas estejam mais favoráveis, uma vez que no final do ano o país registra queda nas temperaturas. 

Nesta sexta-feira (9), a categoria máxima do automobilismo mundial deve incluir as corridas de Mugello na Itália e Sochi na Rússia. No caso da pista italiana, a prova seria no dia 13 de setembro e deve ser chamado de GP da Toscana. Além disso, cresce a possibilidade de ter corrida no Circuito de Portimão em Portugal, o que colocaria a F1 em solo português após 24 anos de ausência. 

Restante do calendário

Quanto às provas que ainda não estão incluídas no calendário de 2020, o Vietnã segue com a intenção de sediar seu primeiro grande prêmio ainda em 2020, em novembro. No caso da China, o governo teria que liberar eventos esportivos de grande porte no país.

Em relação às corridas finais da temporada, o plano da Fórmula 1 continua sendo ter duas corridas no Barein, nos dias 29 de novembro e 6 de dezembro, e a última corrida em Abu Dhabi, em 13 de dezembro, no encerramento mais tardio de campeonato da história.




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