Daniel, Petrúcio e cia; Brasil dispara na frente

Entre as 38 medalhas que o Brasil conquistou neste domingo (25), no segundo dia, oficialmente, de competições dos Jogos Parapan-Americanos de Lima 2019, duas foram colocadas no peito de dois dos maiores nomes do movimento paralímpico mundial. No atletismo, o paraibano Petrúcio Ferreira conquistou o inédito ouro nos 400m da classe T47 e, na natação, o paulista Daniel Dias foi campeão nos 50m costas da classe S5.

O Brasil está isolado na liderança do quadro geral, com 78 medalhas. Das quais, são 27 de ouro, 22prata, e as 29 restantes de bronze. Somente neste domingo (25), a bandeira brasileira foi vista em 38 cerimônias de pódios nas arenas de competição peruanas – duas a menos que no sábado quando fomos 40 vezes laureados. No entanto com maior número de ouros: 10 no primeiro dia e 16 hoje. Está tudo dominado.

 

BRASIL REINA COM 16 PÓDIOS, 8 OUROS E 7 RECORDES NO ATLETISMO

Teve medalha de ouro de todos os jeitos para o Brasil neste domingo de atletismo nos Jogos Parapan-americanos. Teve favorito na teoria se confirmando na prática. Teve gente que não se contentou em subir no pódio, mas também bateu recorde. Houve atleta que teve sucesso mesmo em prova que não é sua especialidade. E também quem ganhou, mas não saiu do Estádio Atlético, em Lima, no Peru, feliz com o desempenho. Com todos esses tipos de campeões, o país levou oito ouros, quatro pratas e quatro bronzes, além de ter quebrado sete recordes do Parapan na capital peruana.

Especialista nos 100m rasos, prova da qual é recordista mundial, Petrúcio Ferreira gostou de se arriscar nos 400m rasos depois da medalha de prata na Paralimpíada do Rio. Para isso, mudou a forma de treinar e aumentou a carga de exercícios. O resultado do esforço foi a medalha de ouro tranquila conquistada neste domingo em Lima. O paraibano venceu a prova na classe T47 com mais de um segundo de vantagem em relação ao segundo colocado.

Atual campeão paralímpico e mundial, Alessandro Rodrigo da Silva era disparado o favorito para a conquista da medalha de ouro no lançamento de disco masculino F11. A “obrigação” de vencer não pesou para o brasileiro, que chegou lá com muita tranquilidade. Ele lançou o disco a 45m34, praticamente 50% a mais do que o segundo colocado, o argentino Antonio Alexis Ortiz, que fez 30m97.

Fonte: Olimpíada Todo Dia




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