Projeto Cria da UFJF forma atletas de competições mundiais

Realizando um trabalho efetivo na formação de jovens atletas, o projeto Cria, desenvolvido pela Faculdade de Educação Física e Desportos (Faefid) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), tem alçado novos voos, além dos resultados alcançados em competições esportivas. Desde 2012, o Cria busca ajudar os participantes a ascender pessoal e socialmente. As medalhas de ouro agora são outras e representam a aprovação desses campeões em cursos de graduação em Educação Física, em instituições públicas e privadas.

O projeto, coordenado pelo professor da Faefid, Jorge Perrout, trabalha para atender aos jovens que vivem no entorno da Universidade. Oferece treinamento de atletismo de qualidade, com acompanhamento profissional, e contribui para o crescimento pessoal e social dos alunos. Uma das maiores preocupações do projeto está relacionada com a educação dos atletas.

Segundo Perrout, foi criada uma parceria com uma instituição privada de educação básica, que tem ofertado bolsas de estudo aos esportistas. Além disso, o coordenador explica que estar no ambiente acadêmico da Universidade pode ser um incentivo. “Muitos deles vêm de famílias simples. O contato com nossos alunos da graduação, mestrado e doutorado parece aflorar o interesse deles pelo ensino superior. Esse é um dos nossos diferenciais na UFJF. Por meio do projeto de extensão, a gente apresenta a cada jovem possibilidades de melhorar de vida e de se tornar uma pessoa melhor”.

O Cria/UFJF tem a participação efetiva dos pilares que sustentam a Universidade: ensino, pesquisa e extensão. De acordo com coordenador, este tripé universitário não representa benefício apenas para o usuário do projeto, mas um aprendizado contínuo entre profissionais, alunos e atletas. “Os nossos alunos da graduação e pós-graduação também aprendem muito, principalmente por se tratar de um projeto de extensão. Nós temos a oportunidade de ver o ensino sendo aplicado, e as atividades de pesquisa que são desenvolvidas. Há uma troca entre profissionais, alunos e atletas bem interessante. Por vezes, a gente mais aprende do que ensina.”

 

Fonte: UFJF




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