A “Casa da Mulher”, da Secretaria de Governo (SG), da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), está completando, este mês, cinco anos. Passados quase 12 anos da criação de meios legais específicos para coibir e prevenir crimes contra as mulheres, com o advento da Lei “Maria da Penha” (nº 11.340/2006), o centro de referência já contabilizou quase 12 mil atendimentos, desde sua criação. Somente em 2018, até abril, já foram 783 registros.

Administração Municipal, Delegacia da Mulher, Polícia Militar, Patrulha de Prevenção de Violência Doméstica (PPVD), Poder Judiciário e os núcleos jurídicos da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Faculdade Metodista Granbery e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/JF) oferecem serviços e proteção às mulheres com maior rigor na punição a cinco tipos de violência nos âmbitos doméstico e familiar: física, sexual, patrimonial, moral e psicológica.

A “Casa” conta com profissionais para atendimento psicológico, social e orientação jurídica. Além de receber as vítimas de agressões, a instituição acolhe e cria ambiente de segurança e confiança para a pessoa atendida, estabelecendo vínculo de confiança individual e institucional.

A “Casa da Mulher” oferece também outros serviços para a população, como a justiça restaurativa e a Rede de Enfrentamento da Violência Doméstica (Revid), que promove reuniões mensais e palestras, além da cerimônia anual do “casamento social”, que no dia 25 de maio, sob o comando da entidade, celebrou a união de 168 casais em cerimônia realizada na Igreja Batista Resplandecente Estrela da Manhã (Ibrem), no bairro Santa Terezinha, zona Nordeste.

 

Fonte: Assessoria




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