Comissão se reúne para tratar sobre professores bidocentes e problemas nos elevadores dos ônibus

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência se reuniu com representantes da Secretaria de Educação (SE) e com a Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) na tarde dessa segunda-feira, 21. Em pauta, o acompanhamento da situação dos professores bidocentes no município e o pedido para melhorar a condição dos elevadores de acessibilidade nos ônibus municipais.

Em relação aos professores bidocentes, a técnica da Secretaria de Educação, Andréia Sales, informou que a contratação dos 120 professores para a função anunciada na reunião anterior da Comissão foi efetuada. Com isso, agora são 613 professores bidocentes na rede municipal de ensino, mas ainda há cerca de 45 alunos não atendidos.

Além disso, Andréia aponta que a SE desloca parte dos cem estagiários que já atuam nas escolas para acompanharem alunos que, embora não apresentem necessidade de professor bidocente, necessitam de acompanhamento na aprendizagem, como em alguns casos de crianças com síndrome de Down.

O presidente da Comissão, vereador João Coteca (PR), cobrou da Settra a fiscalização do estado dos elevadores de acessibilidade nos ônibus. Segundo ele, seu gabinete está recebendo reclamações de cadeirantes que não conseguem embarcar por defeitos no elevador e perdem compromissos importantes, como consultas médicas marcada há meses.

Ônibus para estudantes da zona rural do bairro Floresta

Aproveitando a presença de representantes das duas secretarias, os vereadores Vagner de Oliveira (PSC) e Ana do Padre Frederico (MDB) apresentaram outra queixa: crianças de uma comunidade situada no bairro Floresta têm que andar entre 5 e 7km todos os dias até a Escola Municipal Carolina de Assis para poderem assistir às aulas. Os vereadores requisitaram à Settra que seja estudada a possibilidade de um ônibus para transportar os estudantes.

Além dos vereadores citados na matéria, o vereador Sargento Mello Casal (PTB) também esteve presente na reunião.

 

Fonte: Assessoria/CMJF




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