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Trabalho com arquitetura desde os 14 anos de idade, quando passava os projetos do meu pai para o papel vegetal, para que pudesse dar entrada nos trâmites de aprovação da prefeitura.

De lá para cá muitas coisas mudaram e, muitas outras, não.

Antes desenhávamos com lápis, nanquim, aquarela.

Atualmente, as ferramentas para produzir e representar os projetos são diferentes, ganharam o auxílio da tecnologia.

Antes os arquitetos ficavam noites a fio sem dormir, projetando.

Atualmente… também (inclusive aprende-se essa realidade desde a faculdade).

Antes os clientes traziam suas ideias de referência através de pilhas e mais pilhas de revistas.

Atualmente são vários links que nos enviam por e-mail, marcações do nosso nome em postagens em redes sociais e dicas que chegam por WhatsApp até de madrugada.

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A expectativa do cliente para ver o projeto pronto era enorme.

Atualmente… também.

Antes o chique em arquitetura era querer parecer moderno, o concreto sobrepujando a natureza.

Atualmente o moderno é buscar ser natural, integrado à natureza.

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Mas, independentemente das tecnologias utilizadas para projetar, dos novos recursos e materiais de construção, antes, como hoje, o sonho da casa própria encabeça a lista de desejos dos brasileiros.

E a principal ferramenta para o arquiteto poder desenvolver um bom projeto ainda é a mesma de antigamente: OUVIDOS.

Saber ouvir seu cliente, entendê-lo e traduzi-lo tecnicamente para a linguagem projetual, é sem dúvida a melhor ferramenta para transformar o sonho em realidade.

É assim e sempre foi que se fizeram boas arquiteturas para ver… boas arquiteturas para morar.

Para dicas, dúvidas e sugestões: Argus Arquitetura & Interiores

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