Todas as glórias devem ser atribuídas a Deus

Livro – A Verdadeira Vol.9

Todas as glórias devem ser atribuídas a Deus
Todas as capacidades que possuímos são dons recebidos de Deus. Sem o auxílio de Deus. nada podemos realizar. Até mesmo os simples movimentos de levantar a mão, dar um passo etc., que julgamos efetuar com nosso próprio esforço, na verdade somente são possíveis graças à força de Deus que existe dentro de nós. Se desejamos manifestar forças maiores do que as de movimentar os braços ou as pernas, devemos anular o nosso “eu” e procurar colaborar mais com Deus.
próprios nos recusarmos a abrir a “porta”, Ele jamais forçará a entrada para orientar-nos. Orar é abrir para Deus a “porta de nossa alma”. “O Deus, intervinde neste problema que me atormenta e solucionai-Q com Vosso poder!” – quando assim oramos, nós estamos abrindo a porta que leva a esse problema, e por isso Deus intervém, atendendo ao nosso apelo. Nesse momento, devemos nos lembrar de agradecer-Lhe do fundo do nosso coração e entregar-Lhe inteiramente a solução do problema. Jamais devemos pretender alterar as providências tomadas por Deus, dando palpite num ou noutro ponto.

A verdadeira salvação não vem da “obtenção de bens materiais”
A oração perfeita é aquela em que não pedimos bens materiais; é o “Shinsokan básico” em que mentalizamos: “A força vivi fi cante de Deus flui abundantemente para o meu interior e me faz viver. Não sou eu quem vive, mas sim a Vida de Deus que existe em mim.” Através dessa mentalização, concentramo-nos no “Jisso” sublime de nossa alma, que é a própria “Vida de Deus”. Durante O Shinsokan, devemos mentalizar durante cerca de 10 minutos, o seguinte:
“A Vida de Deus se aloja em mim e me faz viver. Portanto, eu sou um com Deus e ilumino o mundo inteiro com a luz do Seu amor.” Feito isto, encerramos o Shinsokan desenhando em nossa mente a cena em que estamos resplandecentes da luz espiritual do amor e enviando essa luz ao mundo inteiro. Esse Shinsokan está totalmente livre de pensamentos egoísticos, porque não é efetuado para pedir alguma coisa para
próprios nos recusarmos a abrir a “porta”, Ele jamais forçará a entrada para orientar-nos. Orar é abrir para Deus a “porta de nossa alma”. “O Deus, intervinde neste problema que me atormenta e solucionai o com Vosso poder!” – quando assim oramos, nós estamos abrindo a porta que leva a esse problema, e por isso Deus intervém, atendendo ao nosso apelo. Nesse momento, devemos nos lembrar de agradecer- Lhe do fundo do nosso coração e entregar-Lhe inteiramente a solução do problema. Jamais devemos pretender alterar as providências tomadas por Deus, dando palpite num ou noutro ponto.




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