Painel “Mulheres e Mudanças Climáticas” reuniu mais de cem participantes nesta quarta, 26

Segundo informações do site da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), a PJF promoveu o painel “Mulheres e Mudanças Climáticas: Liderança, Desafios e Soluções”, nesta quarta-feira, 26, como parte da programação da “Semana da Água”, coordenada pela Secretaria de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, e do “Março + Mulher + Democracia”, coordenado pela Secretaria Especial das Mulheres. O evento reuniu mais de cem participantes no auditório do prédio-sede da PJF. Na ocasião, foi  lançado o “Núcleo de Proteção e Defesa Civil (NUPDEC) – Mulheres”, especialmente voltado para lideranças femininas. O projeto irá promover capacitação para a gestão de desastres climáticos, ampliando a cultura de prevenção na nossa cidade. As inscrições estão abertas para mulheres acima de 18 anos que residem em áreas de risco.

O evento contou com a presença da Prefeita Margarida Salomão, da Secretária de Meio Ambiente Aline Junqueira, da Secretária de Mulheres Lourdes Militão, da Secretária de Desenvolvimento Urbano com Participação Popular Cidinha Louzada e das painelistas: Aline Procópio, mestra em engenharia ambiental e doutora em metereologia; Amanda Andrade, comunicadora socioambiental; Camila Tavares, mestra em geografia; e Mestra Zezé, mestra em saberes tradicionais.

Isso que estamos fazendo em Juiz de Fora é muito importante. A Defesa Civil mapeou a cidade toda e é, inclusive, isso que nos subsidiou a fazer os projetos que mandamos para o PAC e BNDES. Nós temos o conhecimento de quais são as áreas que mais necessitam de investimento público”, destacou a prefeita.

Durante o debate, destacou-se que as mulheres são afetadas pela crise climática de forma desproporcional. “As mudanças climáticas prejudicam mais aqueles que, nas circunstâncias normais da vida, já estão sempre vivendo com alguma desvantagem. Mas, também é importante ressaltar o protagonismo das mulheres no enfrentamento dos desafios climáticos e na construção de uma cidade mais resiliente, com a implantação de políticas públicas de prevenção e planejamento, além do mapeamento das áreas de risco e identificação de áreas mais vulneráveis”, destacou.




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