Polícia Civil prende jovem suspeito de cometer latrocínio em Juiz de Fora

Nesta segunda-feira, 19/4, a Polícia Civil de Minas Gerais prendeu, no município de Juiz de Fora,  um jovem de 18 anos, suspeito de ter cometido o crime de latrocínio, na cidade, em março. Na ocasião, a vítima, de 59 anos, teria sido violentamente agredida na residência do investigado. Após apurações, o mandado de prisão em desfavor do jovem foi cumprido no bairro Santa Rita, na região leste.

Conforme informações da assesoria, A delegada Camila Miller, que responde interinamente pela Delegacia Especializada de Repressão a Roubos, disse que investigações apontam que os jovens estariam em um bar e, posteriormente, o suspeito teria atraído a vítima para a residência dele visando subtrair seus bens. “No dia 29 de março foi registrada uma ocorrência de lesão corporal. Na época, a vítima foi socorrida pela Polícia Militar e encaminhada ao hospital, após ter sido violentamente agredida. No decorrer das investigações, a Polícia Civil teve o conhecimento de que, tanto a vítima quanto o agressor, durante o dia em que aconteceu o fato, estavam ingerindo bebida alcoólica. Em dado momento, dirigiram-se até a casa do suspeito, de 18 anos. Na residência, eles tiveram alguma desavença e a vítima foi agredida violentamente chegando a perder a consciência no local”, informa, complementando que, posteriormente, o investigado teria subtraído o capacete, a chave da motocicleta e o próprio veículo do homem de 59 anos.

Em seguida, a delegada explica que o suspeito teria fugido. “Fugiu do local deixando a vítima lesionada e dentro da sua casa trancada. Mas, em algum momento, ela conseguiu recobrar a consciência, sair do lugar quebrando a janela e pedindo socorro a um dos vizinhos, que conseguiu acionar a Polícia Militar”, explica, contando que, no local, a vítima teria relatado aos policiais os fatos, no entanto, posteriormente, em decorrência das agressões, ela chegou a falecer no hospital.

Após a ação e cumprimento do mandado de prisão, o jovem foi conduzido ao sistema prisional, permanecendo à disposição da Justiça.

Fonte: Assessoria




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