Dez leitos UTI-Covid são criados no HMTJ; aumento é de 58% nos últimos três meses

A Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), por meio da Secretaria de Saúde (SS), criou mais dez leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) SUS Covid-19 voltados ao enfrentamento do coronavírus. Os novos leitos foram criados no Hospital Maternidade Therezinha de Jesus (HMTJ) e entraram em funcionamento nesta segunda-feira, 5. Com isso, o município passa a contar com um total de 158 leitos de UTI-Covid-19 SUS, o que representa um aumento de 58% em relação a dezembro do ano passado, sendo que 18 desses leitos entraram em funcionamento nos últimos cinco dias.

A cidade conta com 36 leitos de UTI SUS Covid-19 no Hospital Ana Nery; 30 no Hospital Maternidade Therezinha de Jesus; 13 no Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); dez no Hospital de Pronto Socorro Mozart Geraldo Teixeira (HPS); mesmo número da Santa Casa de Misericórdia. O Hospital Regional Dr. João Penido e o Hospital Monte Sinai possuem 20 leitos cada um; nove leitos estão no Hospital Albert Sabin e outros dez no Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), antigo HTO.

Mesmo com a abertura de novos leitos, ampliando a assistência médica e diminuindo a fila de espera por um leito, a secretária de Saúde, Ana Pimentel, destaca a importância do distanciamento social para diminuir a taxa de transmissão do vírus. “Cada um deve se conscientizar sobre a necessidade do uso da máscara, da incorporação do hábito de lavar as mãos e permanecer o máximo que puder em isolamento. Os que precisarem sair devem adotar a distância entre as pessoas”.

A recomendação permanente do uso da máscara e do isolamento social aliada à ampliação do número de leitos públicos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), ajudam a impedir o colapso no sistema de saúde.

A secretária também alerta sobre a necessidade de buscar preventivamente os serviços de saúde logo que sintomas como falta de ar, dificuldade respiratória, ou cansaço fora do normal apareçam durante a execução das atividades cotidianas. Isso evita que pacientes sejam atendidos já em estado mais grave, com a ampliação dos riscos e a necessidade de hospitalização imediata.

Fonte: Assessoria




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