Alunos dos cursos de Medicina e de Engenharias Elétrica, Civil e de Produção, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), participaram da primeira fase do concurso internacional “Red Bull Basement”. A competição incentiva os estudantes a criarem soluções que usam tecnologia para melhorar a experiência universitária.
Dois projetos representaram a UFJF: O aplicativo de auxílio do dia a dia dos estudantes, “Check Learning”; e a carteira eletrônica, “GGPay”. Embora as ideias não tenham passado da segunda fase do concurso, os alunos apontam a importância da experiência, os aprendizados da competição e o apoio dos colegas.
“A participação no RB Basement foi incrível! Desde o início do planejamento até o último segundo de votação, foram sensações ímpares que sentimos. Ver uma legião de amigos, conhecidos e de pessoas que veem futuro no projeto nos apoiando foi, com certeza, a melhor parte. Gostaríamos profundamente de agradecer a todos que nos ajudaram a chegar ao projeto mais votado do Brasil”, conta Gabriel Basques, um dos desenvolvedores do “Check Learning”.
Os projetos
Desenvolvido por Basques e Tiago Franco, alunos de Engenharia Elétrica e Medicina, respectivamente, “Check Learning” é um aplicativo que busca auxiliar estudantes em seu dia a dia. O aplicativo disponibiliza conhecimento de forma dinâmica e acessível. Por meio de jogos e quizzes, o aluno tem acesso fácil a uma plataforma com informações relacionadas a sua área de atuação, além de conteúdos sobre desenvolvimento pessoal, tecnologia, notícias e negócios, todos voltados para o ambiente universitário.
Já o “GGPay” consiste em uma carteira eletrônica para realizar transferências para seus contatos e fazer pagamentos por QR-Code em todas as dependências do campus. O projeto foi criado pelos estudantes Gustavo Gayer, de Engenharia de Produção, e Giordano Souza, da Engenharia Civil.
“Tivemos a ideia do GGPay justamente para a competição. A nossa ideia tenta resolver alguns problemas da nossa universidade, como a compra de tickets do Restaurante Universitário, que ocasiona muita fila e a necessidade de dinheiro físico. Tentamos criar soluções usando uma tecnologia de carteira virtual, onde você pode realizar pagamentos de maneira rápida e prática pelo QR-Code” explica Souza. “Foi tudo bem rápido, em torno de seis dias. Gostamos de participar porque aprendemos muita coisa e houve uma grande mobilização de outros alunos para nos apoiar.”
Os criadores de ambos os projetos pretendem dar continuidade às ideias e colocar os aplicativos em prática, mesmo fora da competição.
Fonte: Assessoria