Liberte Completamente o ser Humano

Liberte Completamente o ser Humano

Você não deve “amarrar” ninguém, nem materialmente nem mentalmente. E, assim como não deve “amarrar” os outros, também não deve “amarrar” a si próprio. Isso porque todos somos filhos de Deus. Ter qualquer pensamento restritivo, em relação a quem quer que seja, é “amarrar” essa pessoa. Se você pensar “Fulano não pode se mover porque está doente”, estará “amarrando” essa pessoa. Se pensar “provavelmente, sicrano não mais se recuperará, pois o seu corpo está tomado por vírus”, você estará “amarrando” essa pessoa. Se pensar “Beltrano tem mau caráter, e é bem provável que ele vá me trair”, você estará “amarrando” essa pessoa. Referir-se a alguém em termos negativos equivale a “amarrá-lo”. Não devemos nos referir a quem quer que seja em termos restritivos e negativos. Libertar realmente as pessoas é contemplar e reverenciar a sua verdadeira natureza, perfeita em todos os sentidos e dotada de capacidade ilimitada.
Os pensamentos e sentimentos lançados sobre urna pessoa vão prendê-la e limitá-Ia na forma condizente com esses pensamentos e sentimentos. Devemos deixar abertas todas as portas para que a potencial idade dos outros possa manifestar-se livremente. E devemos ser assim com nós próprios também. Aquele que se julga pobre d talento está “amarrando” a si próprio; aquele que acredita ter uma constituição frágil está “amarrando” a si próprio; aquele que se julga uma pessoa irascível está “amarrando” a si próprio; aquele que pensa que o seu caráter tem traços negativos está “amarrando” a si próprio.
Devemos ter mais fé na natureza divina do ser humano, pois a sua capacidade é ilimitada. O homem consegue desenvolver-se na medida exata da fé que ele tem em si mesmo, e também na medida exata da fé que os outros têm nele. Não há nenhum acontecimento nem experiência alguma pelos quais Deus nos faz passar com o intuito de “amarrar-nos” ou prejudicar-nos. Todos os acontecimentos e experiências nos são proporcionados por Deus para que possamos exteriorizar e fazer brilhar cada vez mais a nossa capacidade latente. Conscientizando isso e aceitando com gratidão todos os acontecimentos e situações – convictos de que eles nada mais são que meios para melhor exteriorizarmos e esmerarmos nossa capacidade latente e ilimitada – podemos fazer deles oportunidades para manifestar mais amplamente nossa natureza divina.




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